sábado, 26 de fevereiro de 2011

Oito empresas portuguesas premiadas pela aposta no Reino Unido



Objectivo:


Levar empresas portuguesas a investir ou a reforçar os seus investimentos no Reino Unido em áreas com uma forte componente de inovação.


Em 2009 - houve oito projectos capazes de encaixar nos padrões exigidos.

Os oito, que integram um universo que junta gigantes como a EDP mas também uma pequena empresa que comercializa vinho e azeite portugueses, foram distinguidos com os "Business Awards" que, pela terceira vez, serão entregues pela Embaixada britânica em Lisboa.
Alex Ellis, embaixador, congratula-se com os resultados. Porque são provado "empenhamento" da sua equipa em servir de facilitadores de negócios entre os dois países. E porque são também reflexo de que, em terras de Sua Majestade, há tradições que resistem nas mais severas intempéries da conjuntura. O Reino Unido continua a ser "um excelente destino para se investir" e um "bom trampolim" para mercados maiores, como o norte-americano, quando as empresas ensaiam os primeiros passos na internacionalização. 
A libra caiu, o que "também ajudou".

Na categoria "Internacionalização", figuram cinco empresas:
- a eléctrica liderada por António Mexia, na sequência da construção de um conjunto de parques eólicos no Mar do Norte;
- o Grupo Pestana, que inaugurou o primeiro hotel em Londres, o "Pestana Chelsea Bridge";
- a VisionBox, que esteve envolvida na instalação de sistemas de segurança biométricos em aeroportos britânicos;
- a SpringLoft (novas ferramentas de marketing), a LusoWest (comércio de produtos alimentares portugueses) e a Efaflu, que adquiriu uma empresa britânica de motores eléctricos.

Na categoria "Expansão de Negócios", encontram-se:
- a Alert Life Sciences, dedicada ao desenvolvimento e implementação do software clínico;
- a Quidgest, que desenvolve sistemas de informação de gestão, com soluções quer para empresas quer para a administração pública.

O galardão de "Investidor Especial" foi atribuído à SONAE, que está há meio século no Reino Unido e continua a apostar neste mercado.

Fonte: Jornal de Negócios - 2010

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