Obama descreveu Souto de Moura:
- “nunca se satisfaz com soluções fáceis”;
- “um estilo que parece tão espontâneo quanto belo”.
Destacou o Estádio de Braga – “talvez a mais famosa obra de Eduardo” –, notando que o arquitecto demoliu parte de uma montanha e sublinhando o princípio democrático da obra: “Ele teve o cuidado de posicionar o estádio de forma a que qualquer pessoa que não pudesse comprar bilhete conseguisse ver o jogo” do exterior.
Comparou-o a Thomas Jefferson, um dos pais fundadores dos EUA e um homem apaixonado pela arquitectura. “Como Jefferson, puxou os limites da sua arte, mas fê-lo de uma forma que serve o bem comum”.
Souto Moura evocou a “experiência excepcional” de trabalhar com o mentor Siza Vieira no início da sua carreira, “não só pela arquitectura, mas sobretudo pela pessoa em si”.
Comparou-o a Thomas Jefferson, um dos pais fundadores dos EUA e um homem apaixonado pela arquitectura. “Como Jefferson, puxou os limites da sua arte, mas fê-lo de uma forma que serve o bem comum”.
Souto Moura evocou a “experiência excepcional” de trabalhar com o mentor Siza Vieira no início da sua carreira, “não só pela arquitectura, mas sobretudo pela pessoa em si”.
Olá, Luis! Lembrei-me logo deste teu blog quando, pela manhã, ouvi tudo isto no Jornal da Manhã. E cá está tudo! Sempre atento.
ResponderEliminarBeijinhos
Aquela comparação com Jefferson está um mimo! Só mesmo o Obama, para assumir um risco destes!
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